domingo, 21 de julho de 2019

O Movimento Cultural Cine & Rock e o Mandato do Deputado Federal Marcelo Calero convidam todos Produtores e Agitadores Culturais e Sociais de Jacarepaguá para apresentar e esclarecer dúvidas sobre o Edital de Emendas Parlamentares 2020.

O Movimento Cultural Cine & Rock e o Mandato do Deputado Federal Marcelo Calero convidam todos Produtores e Agitadores Culturais e Sociais de Jacarepaguá para apresentar e esclarecer dúvidas sobre o Edital e Emendas Parlamentares.

Com inovação, transparência e gestão republicana, lanço o edital público para escolha de emendas parlamentares do nosso mandato. Com a participação da sociedade civil, vamos selecionar propostas, de acordo com as áreas temáticas, que busquem ser contempladas com recursos das emendas com execução prevista para 2020.


quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

Criado em 30 de Março de 2013.


O Movimento Cultural Cine & Rock é uma entidade jurídica de utilidade publica federal sem fins lucrativos, somos um movimento civil, de atendimento sócio educacional e cultural que desenvolve projetos político-pedagógicos baseados principalmente no resgate dos princípios éticos e valores fundamentais do ser humano. Entendemos o ser humano como um ser social e político dentro de uma concepção que usa a cultura como agente transformador. Acreditamos na lógica transformadora através do empoderamento das culturas urbanas. A filosofia do movimento é buscar contribuir para que outras pessoas, especialmente jovens, possam se tornar sujeitos de suas ações, protagonistas de suas vidas e agentes de transformação social. O Cine & Rock tem como motivação a busca da valorização das “Pedagogias Urbanas” que pretende a construção da cidadania pelo aprendizado das artes urbanas.


O movimento nasceu do esforço e da união do grupo de rock da Praça do Pinheiro, no bairro Rio das Pedras Zona Oeste da cidade do Rio de Janeiro, com o Produtor e Gestor Cultural Léu Oliveira e o Agitador Cultural Elvis Felipe. O Cine & Rock integra um conjunto de ações afirmativas como oficinas de instrumentos musicais, ensaio das bandas em estúdios, exibição de filmes, apresentações de bandas de rock com shows ao vivo em praças publicas para um público adulto e infantil. O Cine & Rock possui também um Estúdio Móvel (ônibus) que leva suas atrações a vários lugares. Foi criado com objetivo principal de desmitificar que a turma do rock era alienada, suja, drogada e que não têm condições de produzir algo de relevância na sua comunidade. Este movimento é de ação concreta e continuada, atrai e integra diferentes públicos.


Atividades culturais podem ajudar a entender as circunstâncias nas quais estão submetidos e a buscar meios para a superação de barreiras sociais. Assim como a fome, o desemprego, a ausência de saúde e de educação, a falta de acesso a bens culturais e de oportunidade à produção cultural pode ser considerado um problema da mais alta gravidade. Não se trata de adaptação às imposições sociais e sim de mecanismo de inclusão que seja elemento de luta na busca de uma sociedade justa. Nessa direção, o Cine & Rock pretende dar sua contribuição sociocultural.


O incentivo à promoção da integração e do encantamento social, a mobilização de ações comunitárias, culturais, educacionais e sócio políticas e o incentivo às relações étnico-raciais positivas, são marca do nosso movimento que há 6 anos, proporciona elementos para o desenvolvimento sócio econômico, contribuindo na formação de cidadãos conscientes de si, do outro, da realidade que os cerca e de sua capacidade de transformação. Transformação através da integração, utilizando a música e o audiovisual como principal ferramenta.


A metodologia desenvolvida em todos os segmentos é da multiplicação dos saberes, onde os alunos mais experientes iniciam os alunos novatos, repassando seus conhecimentos e assim, contribuindo para a sustentabilidade. Esta foi e continua sendo uma das ações mais importantes dentro da Sociedade e sua garantia de continuidade.


Atualmente seu público direto é de 173 inscritos regularmente matriculados. Esclarecemos que o número de beneficiários é bem superior, mas, sem matrícula e documentação com idades a partir de 04 anos, sendo 90% em situação de risco social, distribuídos em nossa comunidade e região.


Promover o fortalecimento da cidadania e a justiça social através da Cultura como meio democrático na transformação da sociedade.


VALORES:
Vida + Ética + Solidariedade + Diálogo


VIDA:
Somos amantes da vida e valorizamos todas as suas formas, buscando o equilíbrio das ações humanas com a natureza. Esse amor nos impulsiona a desenvolver nosso trabalho, lutando pelo respeito as diversidades.


ÉTICA:
Prendemos e ensinamos que nenhuma busca é justa e honesta se não for realizada com ética. É nela que baseamos nossa forma de trabalho.


SOLIDARIEDADE:
Temos um compromisso e obrigação ética com os oprimidos. A solidariedade é à força do método. Quando nos associamos a uma causa, estamos apoiando e sendo co-responsáveis por ela.


DIÁLOGO:
Acreditamos no diálogo como meio na busca da paz.

segunda-feira, 30 de abril de 2018

I Encontro Cultura Viva 2018 no Circo Voador. Confirmem participação!



PROGRAMAÇÃO:

10h: Chegança com Café solidário e Abertura (colaborativo)

11h: Cultura Viva

Célia de Fátima (PIM / Vassouras) - Memória Cultura Viva (fundamentos teóricos e conceitos filosóficos)

Luiz Antônio (Museu da Maré / RJ) - Histórico Cultura Viva (abrangência e Fórum)

Antônio Firmino (Centro Lúdico da Rocinha / RJ) - Auto declaração e últimos editais

Mediadores

Dilma Negreiros (CIEMH2 / Macaé)
Dilei Medina (Chapéu Mangueira)

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Movimento Cultural Cine & Rock oferece oficinas de Treinamento de Perna-de-Pau.

Trata-se de uma atividade cultural que contribuí para o resgate e perpetuação da nossa identidade, transmitindo para as novas gerações e recordando com as gerações passada a magia do circo e do teatro popular.





quinta-feira, 9 de novembro de 2017

PROGRAMAÇÃO COMPLETA FLUP 2017. FLUP - A Festa Literária das Periferias


A FLUP 2017 VEM AÍ!

A Festa Literária das Periferias chega a sua 6ª edição! Quem vier ao galpão da ONG Horizonte, no Vidigal, dos dias 10 a 15 de novembro, verá a melhor programação de nossa história!

Estarão conosco o rapper e poeta americano Saul Williams, maior nome da cena de spoken word no mundo. Ele vai participar de uma mesa de debates e apresentará uma de suas incendiárias performances! Também estaremos com Paolo Gerbaudo, referência mundial em estudos sobre populismo e redes sociais, o pensador da “queer culture” Sam Bourcier e o cineasta francês Laurent Cantet, lançando o seu novo filme em pré-estreia exclusiva para a FLUP.

Receberemos também grandes autores brasileiros: o maior comediante doBrasil, Renato Aragão, o jornalista Leonardo Sakamoto, uma das mais importantes vozes contra o trabalho escravo do mundo, o rapper brasiliense GOG e a pesquisadora e ativista Djamila Ribeiro.

Outra pré-estreia será a do filme SLAM - Voz de Levante, dirigido por Tatiana Lohman e Roberta Estrela D’Alva, curadora do Rio Poetry Slam e FLUP Slam BNDES, os campeonatos mundial e nacional de poesia falada! A canadense Sabrina Benaim e o carioca WJ, fenômenos das redes sociais, estão entre os competidores!

A FLUP Parque será a Gincana da Memória, explorando as histórias de formação e resistência do Vidigal, onde, entre outras coisas, as crianças poderão expor nas paredes da favela do Vidigal os rostos dos familiares, moradores que batizaram algumas áreas da comunidade. Essa e outras atividades terão a parceria de artistas como Vik Muniz e o fotógrafo francês J.R!


PROGRAMAÇÃO

📌10 de Novembro – Sexta-feira
Vila Olímpica
9h – Futebol FLUP

Praça do Vidigal
12h – Revoada de Balões

Galpão da ONG Horizonte
19h – Abertura Solene
19h30 – Vianinha, o elo perdido – Cacá Diegues
20h – “Recadão” com Osmar Prado e Nós do Morro
22h - SarALL

📌11 de Novembro - Sábado
Galpão da ONG Horizonte
14h – A Revolução que não fizemos
Leitura dos trechos do romance “Identidades” de Felipe Munhoz com a atriz Natália Lage
Leonardo Sakamoto e Tiago Muniz Cavalcanti, com mediação de Lisa Castro
16h – Agora por nós mesmos
Laurent Cantet e Paulo Lins, com mediação de Rodrigo Fonseca
18h – Rio Poetry Slam
19h30 – Revolução Através da Palavra
Rockin’ Squat e Gog, com mediação de Eugênio Lima

Casarão Nós do Morro
22h – FLUP Slam BNDES

📌12 de Novembro - Domingo
Galpão de ONG Horizonte
14h – Hegemonia 2.0 – Revoluções, eleições e fascismo na era das grandes redes
Paolo Gerbaudo e Fabio Malini, com mediação de Kenzo Soares
16h – Rio Poetry SLAM
18h – Ventre negro
Françoise Vergès e Djamila Ribeiro, com mediação de Manoel Soares
20h – Rio Poetry SLAM

Casarão Nós do Morro
22h – FLUP Slam BNDES


📌13 de Novembro – Segunda-feira
Rua Nova
13h – FLUP Parque


Galpão da Horizonte
16h30 – Rio Poetry SLAM
18h – Prêmio Carolina de Jesus
18h30 – A encruzilhada dos fazedores
Afonso Borges, Jailson de Souza, Marta Porto e Nayse Lopes, com mediação de João Corujão
20h – Rio Poetry SLAM

Casarão Nós do Morro
22h – FLUP Slam BNDES – Semifinais


📌14 de Novembro – Terça-feira
Rua Nova
13h – FLUP Parque

Galpão da Horizonte
16h30 – Black poets matters
Saul Williams, com mediação de Roberta Estrela D’Alva
18h30 – Criança feliz
Renato Aragão, com mediação de Rodrigo Fonseca
20h30 – SLAM: Voz de levante
Exibição do documentário de Tatiana Lohman e Roberta Estrela D’Alva

Casarão Nós do Morro
22h – Final do FLUP Slam BNDES


📌15 de Novembro – Quarta-feira
Rua Nova
13h – FLUP Parque

Galpão da Horizonte
16h30 – A ameaça que paira sobre todos nós
Sam Bourcier e Charô Nunes, com mediação de Michelle Steinbeck
18h30 – Saul Williams
20h30 – Final do Rio Poetry SLAM
ESPERAMOS TODOS VOCÊS!

📌 Anota aí:
Endereço: ONG Horizonte | Av. Presidente João Goulart, 290.
Entrada: Gratuita
Classificação: Livre

terça-feira, 26 de setembro de 2017

O Rumos Itaú Cultural chega aos 20 anos e lança mais um edital. As inscrições são gratuitas e acontecem exclusivamente pelo site até dia 03/11.

Diversidade. Hibridismos. Geografias. Territórios. Polifonia. Redimensionamento de fronteiras, diálogo entre margens, periferias e centros e o Brasil interior. Esses são alguns dos conceitos que norteiam as ações do Itaú Cultural e estão na gênese do programa Rumos.Um dos pioneiros dos editais públicos no país, ultrapassou os 52 mil projetos inscritos vindos de todos os estados brasileiros e do exterior. Contemplou mais de 1,3 mil propostas, que receberam o apoio do instituto para o desenvolvimento dos projetos selecionados nas mais diversas áreas de expressão ou de pesquisa.

Os trabalhos de todas as edições foram vistos por mais de 6 milhões de pessoas.


sexta-feira, 7 de julho de 2017

Secretaria de Cultura lança Edital Prêmio Cultura + Diversidade.

Secretaria Municipal de Cultura (SMC) lança, nesta sexta-feira (7), o edital do Prêmio Cultura + Diversidade, que vai selecionar 62 projetos por toda a cidade. A ação da SMC procura identificar e divulgar iniciativas de formação, desenvolvimento de arte, educação e de qualificação da fruição cultural, além de garantir visibilidade e acesso para a ação selecionada. Com investimento total de R$ 496 mil, cada contemplado receberá o valor de R$ 8 mil. As inscrições vão até o dia 23 de agosto, às 18h.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

“Somos do funk e não somos criminosos”



O funk é uma forma de manifestação cultural urbana e como cultura urbana e age como um a gente real de transformação social e cultural, e merece ser respeitado sim, o funk é uma “arma” real de combate as opressões vívidas por moradores de favelas oprimidos e oprimidas pelos poderes públicos, não gostar do funk é um direito seu, respeitar uma obrigação, quantas denúncias e reclames sociais furam feitos com uma letra de funk, quantos jovens foram salvos da marginalidade por se dedicarem à cultura urbana do funk. O funk não deve e não pode nunca ser tachado ou marginalizado, o funk carioca tem que ser respeitado e valorizado. Essa será a minha luta e de todos e todas que foram salvos pela cultura funk. Unidos podemos sim lutar contra toda forma de descriminalização da cultura urbana de favela, e acima de tudo preserva essa cultura e tantas outras descriminados, como o Hip-hop, e as rodas de rima e culturais. Nem uma forma de descriminalização de manifestações de cultura urbana não serão tolerados. 

A Historia do Funk Carioca. 

O funk é um estilo musical que surgiu através da música negra norte-americana no final da década de 1960. Na verdade, o funk se originou a partir da soul music, tendo uma batida mais pronunciada e algumas influências do R&B, rock e da música psicodélica. De fato, as características desse estilo musical são: ritmo sincopado, a densa linha de baixo, uma seção de metais forte e rítmica, além de uma percussão (batida) marcante e dançante.

Com o aumento do número de raps gravadas em português, apesar de quase sempre utilizar a batida do Miami Bass, o funk carioca começa a década de 1990 formando a sua identidade própria. As letras refletem o dia-a-dia das comunidades, ou fazem exaltação a elas (muitos desses raps surgiram de concursos de rap promovidos dentro das comunidades). Em consequência, o ritmo fica cada vez mais popular principalmente oriundos das favelas cariocas e assim os bailes se multiplicam. Ao mesmo tempo o movimento começou a ser alvo de ataques e preconceito, por ser um ritmo popular entre as camadas mais populares da sociedade, com isso havia uma constante ameaça de proibição dos bailes, o que acabou por causar uma “conscientização” maior, através de raps que frequentemente pediam paz entre as galeras. Em meio a isso surgiu uma nova vertente do funk carioca, o funk melody, com músicas mais melódicas e com temas mais românticos, Mc Leozinho, Mc Buchecha e Mc Marcinho são exemplos dessa fase do funk. Paralelo a isso, outra corrente do funk ganhava espaço junto às populações carentes: o “proibidão*”. Normalmente com temas vinculados ao tráfico, os raps eram muitas vezes exaltações a grupos criminosos locais e provocações a grupos rivais, os alemães (gíria também usada para denominar as galeras inimigas). Apesar de paralelamente o funk proibidão ganhar espaço nessa época, particularmente acredito que essa época do funk foi a melhor, com letras que tinham sentido e eram boas para ouvir, talvez nem todas fossem assim, com sentido ou boas, mas olhando para o que é hoje em dia, vejo que o funk de antigamente era bem melhor, tomo como exemplo o Mc Marcinho que apesar dessa nova geração do funk não faz letras voltadas para o sexo, tráfico como são os funks de hoje em dia, a única adaptação que ele fez para essa nova geração foi o “tamborzão”, Marcinho faz sucesso com suas músicas até hoje, músicas de 10 anos atrás. A existência do mundo funk carioca contraria em vários pontos as teses anteriores sobre o funcionamento da indústria cultural no Brasil. O consumo de funk no Rio não pode de maneira alguma ser considerado uma imposição dos meios de comunicação de massa. Pelo contrário: parece até haver um complô (para usar, sem pretensão de seriedade, um termo maquiavélico) dessas mídias com o objetivo de ignorar o fenômeno. Alguns dados podem comprovar nossas afirmações. Os discos que mais fazem sucesso nos bailes, na maioria absoluta dos casos, não são lançados no Brasil. As emissoras de rádio e televisão quase não dão espaço para a música funk. Os jornais não anunciam os bailes que, apesar de tudo isso, permanecem lotados. O desejo por funk parece algo interno à comunidade carioca que o consome, sem depender da ajuda ou do incentivo de instituições externas. Os organizadores dos bailes cariocas desenvolveram várias estratégias para conseguir os discos que não são encontrados no mercado brasileiro.3 A principal delas foi a criação de um comércio clandestino de discos importados, vindos dos Estados Unidos especialmente para animar o circuito de funk do Rio. Tudo é muito precário: não existem pessoas explorando de uma maneira regular esse comércio. É preciso primeiro encontrar alguém que possa viajar para Nova York ou Miami (geralmente com passagens aéreas mais baratas conseguidas.




sábado, 24 de junho de 2017

Cine & Rock participa do Debate Público para falar sobre as eventos de rua no município do Rio de Janeiro.



Hoje aconteceu a audiência pública na Câmara Municipal sobre a covardia que as rodas vêm sofrendo na mão da prefeitura e estado. Confesso que fui meio desacreditado ao encontro e me surpreendi pela boa mediação realizada pelo vereador Marcelo Arar, que conseguiu mobilizar os principais atores dessa engrenagem pra uma conversa franca e propositiva. Representei o Cine & Rock e a Roda Cultural de Rio das Pedras e a Liga ZO. Papo reto não faltou. Parabéns aos organizadores do encontro. Parece que teremos uma resposta definitiva da Prefeitura no prazo de 1 mês. 
Avante. #RCRP #LigaZO #LigaRJ #eventosderua #rodasderima #riodejaneiro #marceloarar


quarta-feira, 21 de junho de 2017

Inscrições abertas para Prêmio Pólen de Literatura - Partindo da ideia que “Todo mundo tem uma história para contar” o Prêmio Pólen de Literatura está com inscrições abertas até 30/06.

Podem concorrer obras de ficção (romances, suspenses, policiais ou thrillers) inéditas e escritas originalmente em português por um escritor brasileiro, nato ou naturalizado.
O vencedor ganha, além de um prêmio de R$ 10 mil, uma cota de 300 exemplares de seu livro que será publicado pela editora Arqueiro. O prêmio é promovido pela Suzano Papel e Celulose.
O vencedor será divulgado no dia 25 de julho, às 21h, no mesmo site da inscrição .
Para mais informações sobre o prêmio, acesse o site : http://papelpolen.com.br/premio/

CCBB abre edital para cessão de espaço - Estão abertas até o dia 12/07 as inscrições para a Seleção Pública de Projetos Culturais na modalidade “Cessão de Espaço”, para realização nos CCBBs em 2017 e 2018.

Os projetos poderão ser inscritos nas seguintes áreas e segmentos: Artes Cênicas, Cinema, Exposição, Ideias e Música. Na modalidade cessão de espaço, as propostas selecionadas não recebem patrocínio do Banco do Brasil e já devem possuir os recursos necessários para sua realização ou, ao menos, possuir negociação em vias de confirmação. As propostas podem ser inscritas para as unidades dos Centros Culturais Banco do Brasil de Belo Horizonte, Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. As inscrições são gratuitas e devem ser realizadas exclusivamente pela internet.

Para os projetos inscritos para os CCBBs serão considerados os critérios de inovação, originalidade, brasilidade, memória cultural, abrangência de público, fomento a novos talentos, relevância conceitual e temática, experiência e ficha técnica. Os projetos serão avaliados por comissão de seleção interna do Banco do Brasil.

terça-feira, 13 de junho de 2017

 Estão abertas as inscrições para o programa de bolsa ativismo em segurança pública.

Estão abertas as inscrições para o programa de bolsa ativismo em segurança pública e violência letal. Serão concedidas 13 bolsas de R$ 10 mil para pessoas que estejam lutando diariamente para transformar a realidade dos seus territórios em um desses cinco eixos: Letalidade policial; Extermínio da juventude; Feminicídio; Homicídios contra a comunidade LGBT; Genocídio do povo negro.

É ativista nessa área ou conhece alguém que poderia se interessar pela bolsa ativismo: o link para se inscrever é esse: